22 de dezembro de 2010

Jovens de 15 a 24 anos são foco de campanha contra a aids

Jovens brasileiros de 15 a 24 anos são o foco da campanha O Preconceito como Aspecto de Vulnerabilidade ao HIV/Aids, que será lançada nesta quarta-feira (1º) pelo Ministério da Saúde para marcar o Dia Mundial de Luta contra a Aids.

De acordo com dados do ministério, o grupo tem o maior número de parceiros casuais em relação a adultos e cerca de 40% deles declararam não usar preservativo em todas as relações sexuais.

O objetivo da campanha, segundo o Ministério da Saúde, é a desconstrução do preconceito sobre pessoas que vivem com o vírus HIV no Brasil, além da conscientização de jovens sobre comportamentos seguros de prevenção contra a aids.

Bruna Lopes, de 20 anos, acredita que a campanha é importante para alertar os jovens em relação aos riscos que correm ao ter uma relação sexual sem camisinha. Ela admitiu que sente dificuldade em usar o preservativo quando está em um relacionamento que parece estável. “A gente confia mas, na verdade, é arriscado também”, contou.

Para Silvana Pereira, de 18 anos, falta estratégia para convencer os jovens sobre a importância de se prevenir por meio da camisinha – sobretudo para meninas mais novas. “Todo mundo já sabe, mas continua fazendo. Então, tem alguma coisa errada”, disse. Mesmo casada, Silvana faz o teste rápido de seis em seis meses. “O problema é que confiamos nos parceiros e não usamos camisinha”, afirmou.

Raiane Souza, de 21 anos, confirma a versão de que o que falta mesmo aos jovens não é informação, mas responsabilidade. “Vejo que as meninas não pensam no que estão fazendo. Muitas vezes, vamos na empolgação e, quando vemos, já foi sem camisinha mesmo”.

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi instituído como forma de despertar a necessidade de prevenção, de promoção do entendimento sobre a pandemia e de incentivar a análise sobre a aids pela sociedade e órgãos públicos. No Brasil, a data começou a ser comemorada no fim dos anos 80.

Reveja a matéria que saiu no dia 23 de novembro na Globo News: "ONU divulga dados sobre a AIDS e medicamentos são esperança contra o contágio".


Em 2010, Brasil registrou 42,9 milhões de matrículas na rede pública, diz Censo Escolar

O levantamento feito anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC), traz uma fotografia sobre a situação de matrículas na educação infantil, no ensino fundamental, no ensino médio e na educação de jovens e adultos, inclusive, as matrículas em educação especial

A imagem retratada pelo censo continua sendo a de um funil: o sistema escolar brasileiro tem quase o dobro de alunos nos anos iniciais do ensino fundamental em comparação com as matrículas no ensino médio. De acordo com os dados, coletados entre maio e agosto deste ano, o país registrava 13,4 milhões de matrículas nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano; com crianças a partir dos 6 anos) e 7,1 milhões de matrículas no ensino médio (1º ao 3º ano).

A diminuição no número de alunos matriculados começa a ocorrer ainda entre as séries do ensino fundamental. As séries finais (6º ao 9º ano) desse nível de ensino têm 11% a menos de matrículas (11,9 milhões) do que as séries iniciais.

Nas séries inicias do ensino fundamental, mais da metade das matrículas são em escolas municipais (7,8 milhões). A situação muda nas séries finais. As escolas urbanas estaduais absorvem 54% das matrículas (6,4 milhões). No ensino médio, 95% das matrículas são em escolas estaduais urbanas.

De acordo com o Inep, havia 1,34 milhão de crianças (0 a 3 anos) matriculadas em creches municipais e estaduais (64% em regime integral) e mais de 3,5 milhões de crianças (4 e 5 anos) matriculadas na pré-escola.

A educação de jovens e adultos (EJA) registrava 2,5 milhões de matrículas no ensino fundamental e mais de 1 milhão de matrículas no ensino médio.

Na educação especial, o Inep ainda verificou mais 528 mil matrículas nos diferentes níveis de ensino. Mais da metade dessas matrículas (53%) são nas séries iniciais do ensino fundamental e quase 22% das matrículas são nas séries finais do ensino fundamental.

Os dados do Censo Escolar são coletados pela internet (sistema Educacenso). Segundo o Inep, além de dados sobre matrícula, as escolas enviam informações sobre os professores em regência de aula, as condições físicas da escola e dados sobre cada um de seus alunos, incluindo: nome completo, data de nascimento, sexo, cor/raça, nome dos pais, naturalidade, endereço residencial, necessidades de atendimento escolar diferenciado, utilização de transporte público, necessidades educacionais especiais e rendimento escolar do ano anterior.

Campanha Nacional pelo Direito à Educação

21 de dezembro de 2010


No dia 13/01/2011, os representantes do Gremio Estudantil Mariz e Barros Igor, Andressa e Anderson deverão sair de Porto Alegre rumo ao Rio de Janeiro e deverão retornar no dia 23/01/2011, eles participaram da 13º CONEB (de 14/01 á 17/01/2011) e da 7º BIENAL da UNE
( de 18/01 á 23/01/2011). Grêmios Estudantis de todos os estados deverão estar lá.


" Nas ruas de hoje, o Brasil de amanhã"

22 de setembro de 2010

Nova Diretoria do GEMB !

Aos 22/09/2010, a nova diretoria do Gremio Estudantil Mariz e Barros, tomou posse. Os componentes do GEMB são os seguintes:

Presidente: Tyana Maria da Silva Antunes
Vice-presidente: Igor Rosa dos Santos
secretaria-geral: Andressa Sauer de Almeida
1ª secretaria: Gisele Alves
tesoureiro-geral: Wellington
1º Tesoureiro: Andrew Correa
Diretor Social: Eduarda Mariana
Suplente: Rafael dos Santos Miranda
Diretor Cultural: Ben-Hur de Facci Albarelo
Suplente: Bruno dos Santos
Diretora de Imprensa: Jennifer Adriano Ferreira
Suplente: Juliana Flores Pazzini
Diretor de Esportes: Robson Luiz Caetano
Suplente: Anderson da Rosa

Sendo que terão que ficar no seu mandato por um ano.

15 de setembro de 2010

ELEIÇÃO GREMIO ETUDANTIL MARIZ E BARROS 2010 !

Aos dias 15/09/2010, ás 8h foi dado inicio as eleições do Gremio Estudantil Mariz e Barros. Estiveram presentes os representantes das 3 chapas concorrentes. E as 19h35mim foi dado término as eleições, a contagem dos votos foi na sala dos professores estiveram presentes a comissão eleitoral, os fiscais das 3 chapas e a Professora Sandra Aguiar e a Supervisora Isaura.

RESULTADO:

Chapa 1 - União Faz a Força = 198
Chapa 2 - Nova Era 2º Mandato = 493
Chapa 3 - Novas Caras = 45
Nulos = 11
Brancos = 6

A chapa vencedora foi a Chapa Nova Era, que tentou seu 2º Mandato e conseguiu ! Parabéens!

13 de setembro de 2010

Debate entre as chapas concorrentes ao gremio estudantil embalou o Mariz e Barros!

No dia 10 de setembro de dois mil e dez, nas dependencias da E.E.E.Médio Mariz e Barros, foi realizado tresdebates, um no turno da manhã, outro á tarde e o ultimo a noite. No turno da manhã as tres chapas estiveram presentes, no turno da tarde também, mas no turno da Noite só veio a Chapa Nva Era e a Chapa Novas Caras, Por que???? Essa pergunta fica no ar.

Máquina de camisinhas em escolas gera polêmica !







Mais uma decisão polêmica do governo Lula. Desta vez, em nome da educação sexual serão instaladas máquinas de distribuição de camisinhas nas escolas. O objetivo do ministério da saúde e da educação é atingir as escolas públicas. Estamos diante da institucionalização da promiscuidade.

O governo brasileiro gasta milhões na compra e distribuição de preservativos e estes não cumprem sua função, pois jamais poderão ocupar o lugar dos verdadeiros preservvativos, a saber, a castidade e a fidelidade conjugal. No debate presidencial promovido por emissoras de inspiração católica o candidato José serra disse não ter nenhum problema em aderir a uma polílita pública de saúde no combate à Aids com estes métodos.

Argumenta-se apenas que a camisinha é o meio mais eficaz no combate às Dst’s, quando a informação não é consistente o suficiente para encabeçar a linha de ação principal de combate. Imagine-se o tipo de (de)formação que receberão os pré-adolescentes e adolescentes nas escolas quando os professores não conseguem distinguir sexualidade de genitalidade ao menos.



Já despontam discursos sobre a defesa dos jovens viverem sua sexualidade, entendida na verdade como genitalidade. Foi com este tipo de mentalidade,aliás, que um partido sob o nome irônico de “amai-vos uns aos outros” foi fundado na Holanda por quatro pedófilos, cujas linhas ideológicas defendem o crime da pedofilia, a nudez irrestrita e pornografia na televisão.

Recordo-me de uma aula de educação sexual recebida ao 17 anos. A professora falava sobre masturbação e relação sexual. Na primeira, dizia ela, você gasta mais energia do que na segunda. Logo, o melhor seria partir para a prática sexual. Isto falou para uma sala de alunos entre 13 e 15 anos, numa cidadizinha do interior e como já disse: a 17 anos atrás. Imagine o que se ensina hoje. Não recordo nenhum ensinamento sobre o valor do corpo, a beleza do resguardar-se para o outro, a inteireza que consegue o indivíduo vivendo bem sua identidade sexual, coisas que só aprendi anos depois, em locais que não as salas de aulas.

Depois da máquina de distribuição de camisinhas o que poderemos esperar do governo em suas políticas públicas nas escolas? Cabina para relações sexuais entre os alunos, poderia se alegar que seria mais seguro e higiênico. Ou exibição de cenas explícitas de sexo para os jovens?

O trem, se não está, segue para um descarrilamento. Quem pode cuidar dos seus o faça sob pena de perder a inocência donde se deveria preservá-la. Retrógrado, eu? Imagina. Só não concordo com esse tipo de educação que deforma. Não sou um mais do mesmo que veleja ao sabor do vento do desrespeito à inteireza da pessoa. Eu acredito no corpo como um dom e não como um objeto.

30 de agosto de 2010

Eleições para gremio estudantil, promete esquentar a escola Mariz e Barros,localizada no Bairro Mário Quintana de Porto Alegre,tres chapas disputam.

28 de agosto de 2010

Eleições para o gremio Estudantil promete embalar o Mariz e Barros !

No dia 27/08, ás 8h33mim, saiu a homologação de chapas, para concorrer as eleições do Gremio Estudantil, AS SEGUINTES CHAPAS FORAM INSCRITAS (Por ordem de entrega) :

CHAPA 1: Chapa União Faz a Força
CHAPA 2: Chapa Nova Era 2º Mandato
CHAPA 3: Chapa Novas Caras

E no mesmo dia ás 10h15mim, na boblioteca da escola, reuniram-se as tres chapas e decidiram juntamente com a comissão eleitoral como vai funcionar o debate, e logo dpois as chapas decidiram fazer um mine debate entre eles... Baaaah a coisa esquentou, e as eleiões promotem esquentar!!!

26 de agosto de 2010

Chapa Nova Era 2º Mandato !



Chapa Nova Era 2º Mandato !


Chapa Nova Era 2º Mandato !

Chapa Nova Era 2º Mandato, nossas principais propostas:

Chapa Nova Era 2º Mandato!
Nossas Principais Propostas:
- Trabalharemos junto com a Direção e professores da escola.
- Trabalharemos junto com os representantes de turma.
- Buscaremos mais parceria com os Grêmios estudantis.
- Participaremos de todos os movimentos promovidos pelo MJT (Movimento Juventude e Trabalho).
- Continuaremos fazendo as carteirinhas escolares (TRI).

Principais projetos de atuação:
* Projeto Sessão Pipoca.
* Projeto Brincando de arte.
* Garota e Garoto Mariz e Barros
* Projeto Contra o Bullying
* Projeto Contra as Drogas
* Novos Talentos
* Projeto “Te Peguei em Flagrante”
*Brechó do GEMB
*GEMB Solidário
* Projeto Brincando de Matemática
*Festival de Talentos
* Projeto Eu e o Meio Ambiente
* Gincana do Dia das Mães
*Gincana do Dia das Crianças
*Gincana Junina
*Mini gincana sobre o Bullying
*Torneio de Voleibol
*Torneio de Futsal
* Projeto Uma escola diferente por um dia.



- É com ousadia que se faz uma gestão!

“A diferença não é o que você diz, mais o que você faz ...”

Tudo o que a chapa Nova Era realizou durante seu mandato!

“É com ousadia que se faz uma gestão!”

Na divulgação aos alunos:
- Criamos o Orkut do GEMB, onde lá é colocado tudo o que rola e acontece na escola;
- Criamos o MSN do GEMB, para que os alunos possam tirar todas suas duvidas sobre o que rola dentro do grêmio e na escola;
- Criamos o BLOG do GEMB, onde é colocado todas as fotos, projetos e tudo o que rola no grêmio;
- Criamos o “Jornal da Galera”, um mural onde é colocado noticia e informações.


Em prol dos alunos e da escola:
- Criamos os ACHADOS e PERDIDOS da escola;
- Fizemos 36 carteirinhas escolares (TRI)
- Conseguimos juntamente com a professora Sandra Aguiar 3 computadores que foram doados pelo BANRRISUL para a escola;
- Montamos o torneio de futsal MASCULINO, que foi realizado durante os dias 13, 14, 15,16 e 17 de outubro no ano de 2009;
- Montamos a Gincana da semana da Criança para o CAT, que foi realizada durante a semana da criança;
- Montamos o projeto contra o Bullying;
- Pintamos durante as férias de janeiro e fevereiro de 2010, os muros da frente da escola e o pavilhão do CAT (tintas dadas pela escola);
- Trabalhamos em parceria com a direção da escola;
- Conseguimos a volta da “discoteca” nas festas promovidas pela escola e pelo grêmio;
- Participamos do VOTO AOS 16 ANOS, onde alunos que tinham 16 anos ou que completassem até outubro de 2010, que não tinham o titulam eleitoral, para que possuísse o seu titulo de eleitor;

- Participamos do 3º Encontro do Movimento Educação e Trabalho que foi realizado No Hotel Plaza São Rafael, que foi promovido pelo MJT;
- Confeccionamos a Carteirinha da UMESPA 2010 (carteirinha do estudante ou tri escolar)
- Participamos do Congresso da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), que foi realizado em Belo horizonte (MG);
- Participamos do Congresso da UMESPA que foi realizado na escola Paula Soares;
- Participamos da campanha do agasalho 2010;
- Montamos juntamente com a direção da escola a Festa de Abertura da Gincana Cultural 2010;
- Montamos juntamente com a direção da escola a Festa do dia da Solidariedade;
- Ajudamos os alunos do Ensino Médio na inscrição para o ENEM;
- Projeto “Fala aê” (Da UGES, União Gaucha dos Estudantes Secundaristas)
– Campanha contra o CRACK

Em prol do Grêmio Estudantil:
- Sala do grêmio estudantil;
- Conseguimos um computador para a sala;
- Criamos o estatuto do grêmio estudantil;

Chapa Nova Era 2º Mandato !

23 de agosto de 2010

COMISSÃO ELEITORAL 2010, PARA AS ELEIÇÕES DO GREMIO ESTUDANTIL !



Presidente da Comissão Eleitoral: Rafael
1° secretária: Noemi
2º secretária: Melissa

18 de agosto de 2010

Projeto contra bullying é aprovado por unanimidade pela Câmara da Capital !

Objetivo é criar políticas públicas de combate à discriminação e violência verbal nas escolas
Um projeto que busca coibir o bullying – que significa ameaçar e incomodar – foi aprovado por unanimidade na tarde desta quarta-feira, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Atos de preconceito, discriminação e violência verbal ou física de maneira repetitiva entre colegas nas escolas vêm preocupando pais, estudantes e o poder público. A proposta, de autoria do vereador Mauro Zacher, pretende criar políticas públicas de combate ao bullying nas instituições de Ensino da Capital.

Dados de pesquisas internacionais, nacionais e locais apontam que a violência escolar tem sido responsável pelo aumento do crime em idade juvenil até os 24 anos. Um desses levantamentos, feitos pelo especialista Marcos Rolim, em escola estadual da zona Sul da Capital, demonstra que mais de 40% dos jovens de 5 a 8 séries foram vítimas de bullying e mais de 80% vivenciaram algum ato violento. Em São Paulo, um decreto municipal publicado no início deste ano já determinou que as escolas da rede municipal incluam em seus projetos pedagógicos ações de prevenção e combate ao bullying.

Zacher solicitou o regime de urgência para apressar a análise da proposta em plenário. "Entramos em mais um ano letivo e não podemos permanecer inertes. As consequências da violência escolar repercutem cada vez mais negativamente na sociedade", lembra ele. O projeto de lei 050/09 prevê que instituições de Ensino e de Educação Infantil, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, deverão implementar medidas que contenham a redução das agressões entre os alunos. As escolas terão liberdade para escolher quais medidas adotar, mas ficam obrigadas a capacitar os docentes e a equipe pedagógica para tratar do tema, assim como envolver as famílias no processo de conscientização. As instituições também deverão oferecer orientação a todos os alunos e apoio para a recuperação da autoestima das vítimas.

Pais de estudante terão de indenizar em R$ 8 mil vítima de bullying em MG !

Os pais da vítima alegaram que procuraram a escola, mas não obtiveram "resultados satisfatórios"

Um estudante da 7ª série de um colégio particular de Belo Horizonte (MG) foi condenado a pagar uma indenização de R$ 8 mil pela prática de bullying — atos de violência psicológica e física, intencionais e repetidos — contra uma colega de sala.

Em decisão publicada hoje, o juiz Luiz Artur Rocha Hilário, da 27ª Vara Cível da capital mineira, julgou razoável o valor da indenização por danos morais e considerou comprovada a existência de bullying contra uma adolescente. A defesa dos pais do estudante informou que irá recorrer.

Na ação, a aluna do colégio Congregação de Santa Doroteia do Brasil relatou que, em pouco tempo de convivência escolar, o colega de sala passou a lhe colocar apelidos e fazer insinuações.

As "incursões inconvenientes", afirmou, passaram a ser mais frequentes com o passar do tempo. Os pais da menina alegaram que procuraram a escola, mas não obtiveram "resultados satisfatórios".

Além de indenização por danos morais, a estudante pediu a prestação, pela escola, de uma orientação pedagógica ao adolescente, o que foi negado pelo magistrado.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas, os pais do adolescente afirmaram no processo que há uma "conotação exagerada e fantasiosa" sobre a relação existente entre os menores.

O casal classificou os episódios como brincadeiras entre adolescentes, que não poderiam ser confundidas com a prática do bullying. E afirmaram que o menor, após o ajuizamento da ação, também sofreu danos morais, passando a ser chamado de "réu" e "processado".

Atitudes inconvenientes

O juiz, porém, considerou comprovada a existência do bullying, ressaltando que a discussão envolvendo a prática é nova no âmbito judicial.

"O dano moral decorreu diretamente das atitudes inconvenientes do menor estudante, no intento de desprestigiar a estudante no ambiente colegial, com potencialidade de alcançar até mesmo o ambiente fora do colegial", afirmou na sentença.

"As brincadeiras de mau gosto do estudante, se assim podemos chamar, geraram problemas à colega e, consequentemente, seus pais devem ser responsabilizados, nos termos da lei civil.", completou.

O advogado Rogério Vieira Santiago, que representa os pais do adolescente, classificou a decisão como "absurda" e "fora da prova dos autos." Ele disse que a decisão não poderia ser divulgada pelo TJ mineiro e acredita que a responsabilidade por qualquer comportamento deveria ser atribuída ao colégio:

— Se por acaso algum comportamento ruim houve do menino, pior ainda é da escola privada, de classe alta. Se alguém fez, alguém permitiu.

Segundo Santiago é "muito simples eximir a escola":

— Os pais não ficam agarrados com os filhos o dia inteiro. Você entrega à escola. Ela é que tem o dever de zelar pela integridade física e moral dos meninos intramuros.

No processo, o representante do colégio declarou que todas as medidas consideradas pedagogicamente essenciais foram providenciadas.

Pesquisa revela que 70% de estudantes já sofreram agressões escolares !

Uma pesquisa nacional sobre o bullying – agressões físicas ou verbais recorrentes nas escolas – mostrou que cerca de 70% dos alunos do País já viram algum colega ser maltratado pelo menos uma vez na escola. O levantamento, feito pelo Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor (Ceats), ouviu 5.168 estudantes do ensino fundamental de todas as regiões do País, de escola públicas e particulares.

28% dos alunos afirmam já ter sofrido maus-tratos na escola. Entre as principais razões para a violência escolar estão a omissão da escola, influência de comportamentos familiares agressivos, busca por popularidade, status e a aceitação em um grupo.

Estado aprova lei antibullying !

Assembléia cria uma legislação que tem como objetivo aumentar consciência de escolas, pais e alunos

O combate a uma chaga nas escolas ganhou ontem o aval dos deputados estaduais. Por unanimidade, a Assembleia Legislastiva aprovou projeto de lei que estabelece políticas públicas contra o bullying nas instituições gaúchas de Ensino Básico e de Educação Infantil, públicas ou privadas.

Casos trágicos como o do adolescente Matheus Avragov Dalvit, 15 anos, que em maio acabou morto em Porto Alegre com um tiro no peito depois de reagir às frequentes gozações das quais era alvo em razão de seu tamanho, dispararam o alerta para pais, educadores e autoridades.

A proposta aprovada ontem considera bullying “toda a violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, que ocorra sem motivação evidente, praticada por indivíduos contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir fisicamente, isolar ou humilhar, causando dano emocional ou físico à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas”.

Do ponto de vista prático, a lei não estabelece ações concretas para enfrentar a violência entre os estudantes, como punições aos alunos ou a escolas negligentes. Pelo contrário, a nova lei sugere evitar sanções aos alunos agressores, privilegiando mecanismos alternativos a fim de promover sua mudança de comportamento.

Instituições poderão adaptar a sua realidade

De acordo com o deputado Adroaldo Loureiro (PDT), autor do projeto, a intenção é alertar e estimular a adoção de medidas para combater o bullying.Entre as disposições, está a inclusão no regimento de cada instituição da política antibullying considerada mais adequada a sua realidade. O secretário estadual da Educação, Ervino Deon, saudou a aprovação do projeto, mas disse que a preocupação não é nova na rede pública. Segundo ele, há pelo menos três anos equipes da Saúde Escolar atuam para combater a violência.



O que prevê a lei
- Reduzir a prática de violência dentro e fora das instituições e melhorar o desempenho escolar
- Promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito aos demais
- Disseminar conhecimento sobre o fenômeno entre os responsáveis legais pelas crianças e pelos adolescentes
- Identificar concretamente, em cada instituição, a incidência e a natureza das práticas de bullying
- Desenvolver planos locais para a prevenção e o combate às práticas de bullying nas instituições de ensino
- Treinar os docentes e as equipes pedagógicas para o diagnóstico do bullying e para o desenvolvimento de abordagens de caráter preventivo
- Orientar as vítimas de bullying e seus familiares, oferecendo-lhes os necessários apoios técnico e psicológico, de modo a garantir a recuperação da autoestima das vítimas e a minimização dos eventuais prejuízos em seu desenvolvimento escolar
- Orientar os agressores e seus familiares sobre os valores, as condições e as experiências relacionadas à prática do bullying, de modo a conscientizá-los a respeito das consequências
- Evitar tanto quanto possível a punição dos agressores, privilegiando mecanismos alternativos a fim de promover sua mudança de comportamento
O que é bullying
- É a perseguição continuada a um aluno, por um ou mais colegas, por meio de intimidação psicológica ou agressão física sem motivo. Não é uma briga ou discussão ocasional, mas uma violência sistemática.
Bully, em inglês, pode ser traduzido pelo termo valentão. Dele deriva a palavra bullying, que não tem uma tradução literal para o português.

Professores também são alvo de bullying !



A professora de Educação Física Etiene Selbach Silveira, 42 anos, mal conhecia o Orkut quando foi apresentada ao site de relacionamentos, há cinco anos, da pior forma possível. Soube por amigas, entre uma aula e outra, que alunas haviam criado uma comunidade virtual recheada de comentários maldosos e humilhantes, intitulada “Eu odeio Etiene”. A frustração foi tanta que a educadora abandonou a profissão e decidiu nunca mais voltar a lecionar.

Etiene não tem dúvidas: foi vítima de cyberbullying, a prática repetitiva de agressões psicológicas via internet. Algo que acreditava acontecer apenas entre adolescentes e que, assim como o bullying, ganhou espaço na mídia como um problema estudantil.
– O que eu vivi, não desejo para ninguém. Sempre me dei bem com meus alunos. Foi um choque saber o que aquele grupinho estava fazendo – conta Etiene.

Na comunidade virtual, a ex-professora deparou com uma foto sua marcada com um xis de ponta a ponta. Leu xingamentos e críticas em relação à forma como se vestia, ao seu modo de agir e até ao seu corpo. Os textos eram escritos, segundo ela, por sete meninas. Todas eram suas alunas em um colégio particular da Capital, que ela prefere não revelar para evitar novos constrangimentos. As garotas, conforme Etiene, também a confrontavam e a desrespeitavam em aula, de forma acintosa.

Cerca de 25% dizem ter sofrido alguma agressão

Com cópias do conteúdo do site em mãos, a ex-educadora buscou ajuda no Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Estado (Sinpro-RS). Foi orientada a registrar tudo em cartório. Feito isso, procurou a direção da escola e contou o que estava acontecendo. Exigiu providências.

– Depois de muita insistência, chamaram os pais de uma das meninas e falaram com ela. A comunidade foi fechada, mas eu não tive mais sossego. Dois meses depois, fui demitida sem nenhuma explicação – desabafa Etiene, que prefere também não revelar o conteúdo dos ataques.

O caso de Etiene, garante a diretora do Sinpro-RS, Cecília Farias, não é o único – pelo contrário. Toda semana, educadores procuram a entidade, onde foi criado o Núcleo de Apoio ao Professor Contra a Violência, relatando problemas do tipo. Uma pesquisa recentemente divulgada pelo órgão revelou que 23,5% dos professores de instituições particulares gaúchas dizem sofrer agressões via internet, sendo que 86% delas têm alunos como autores. Com medo de acabarem na rua, muitos evitam recorrer a diretores e coordenadores pedagógicos.

– O problema é que os alunos, muitas vezes, são vistos como clientes e acham que podem tudo – avalia a diretora sindical.

Entre os responsáveis pelo quadro negro na rede pública estadual, a situação parece se repetir. Conforme a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, 40% das licenças de saúde ocorrem por problemas psicológicos, muitas vezes provocados por ameaças e ofensas repetidamente causadas por alunos.
(matéria publicada em ZERO HORA - 14/06/2010)

17 de junho de 2010

CLASSIFICAÇÃO DO INFANFIL HANDEBOOL- JERGS- 1º DA CHAVE
2 DE JUNHO, ACADEMIA DE POLICIA, VOLEI JUVENIL !
VOLEI INFANTIL - CLASSIFICADOS PARA A PRÓXIMA FASE!
Parabéns Virnia pelo esforço dado aos atletas do JT!

"A arte de vencer se eprande nas derrotas" (Simón Bolivar)
É o que deseja toda a equipe do Gremio Estudantil Mariz e Barros!

ÉEEE CAAMPEÃAO!!! JERGS INFANTIL 2010!

Alunos da turma 103 do noturno, fazem apresentação de trabalhos de Portugues, com a professora Sandra Aguiar. Os alunos tiveram que criar seus próprios produtos! Nessa foto ai abaixo foi criado um perfume que com ele não é preciso tomar banho por um mes! hahahaha'

Maais que imaginação!

1 de junho de 2010

Bullying: é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
- Como prevenir o problema na escola !

Para evitar o bullying, as escolas devem investir em prevenção e estimular a discussão aberta com todos os atores da cena escolar, incluindo pais e alunos. Para os professores, que têm um papel importante na prevenção, alguns conselhos dos especialistas Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro Bullying Escolar (Artmed).

- Observe com atenção o comportamento dos alunos, dentro e fora de sala de aula, e perceba se há quedas bruscas individuais no rendimento escolar.
- Incentive a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças através de conversas, trabalhos didáticos e até de campanhas de incentivo à paz e à tolerância.
- Desenvolva, desde já, dentro de sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos.
- Quando um estudante reclamar ou denunciar o bullying, procure imediatamente a direção da escola.
- Muitas vezes, a instituição trata de forma inadequada os casos relatados. A responsabilidade é, sim, da escola, mas a solução deve ser em conjunto com os pais dos alunos envolvidos

Aos diretores, coordenadores e professores das escolas

Se vocês desejam reduzir o Bullying dentro das escolas , aqui vão alguns conselhos para lidar com isso.

  • Desde o primeiro dia de aula, avisem aos alunos que não será tolerado Bullying nas dependências da escola. Todos devem se comprometer com isso: não o praticando e avisando à direção sempre que ocorrer um fato dessa natureza.
  • Promovam debates sobre Bullying nas classes, fazendo com que o assunto seja bastante divulgado e assimilado pelos alunos.
  • Estimulem os estudantes a fazerem pesquisas sobre o tema na escola, para saber o que alunos, professores e funcionários pensam sobre o Bullying e como acham que se deve lidar com esse assunto.
  • Convoquem assembléias, promovam reuniões ou fixem cartazes, para que os resultados da pesquisa possam ser apresentados a todos os alunos.
  • Facultem a oportunidade de que os próprios alunos criem regras de disciplina para suas próprias classes. Essas regras, depois, devem ser comparadas com as regras gerais da escola, para que não haja incoerências.
  • Da mesma maneira, permitam que os alunos busquem soluções capazes de modificar o comportamento e o ambiente.
  • Sempre que ocorrer alguma situação de Bullying, procurem lidar com ela diretamente, investigando os fatos, conversando com autores e alvos. Quando ocorrerem situações relacionadas a uma causa específica, tentem trabalhar objetivamente essa questão, talvez por meio de algum projeto que aborde o tema. Evitem, no entanto, focalizar alguma criança em particular.
  • Nos casos de ocorrência de Bullying, conversem com os alunos envolvidos e digam-lhes que seus pais serão chamados para que tomem ciência do ocorrido e participem junto com a escola da busca de soluções.
  • Interfiram diretamente nos grupos, sempre que isso for necessário para quebrar a dinâmica de Bullying. Façam os alunos se sentarem em lugares previamente indicados, mantendo afastados possíveis autores de Bullying, de seus alvos.
  • Conversem com a turma sobre o assunto, discutindo sobre a necessidade de se respeitarem as diferenças de cada um. Reflita com eles sobre como deveria ser uma escola onde todos se sentissem felizes, seguros e respeitados.

- Aos diretores, coordenadores e professores das escolas !

Se vocês desejam reduzir o Bullying dentro das escolas , aqui vão alguns conselhos para lidar com isso.

  • Desde o primeiro dia de aula, avisem aos alunos que não será tolerado Bullying nas dependências da escola. Todos devem se comprometer com isso: não o praticando e avisando à direção sempre que ocorrer um fato dessa natureza.
  • Promovam debates sobre Bullying nas classes, fazendo com que o assunto seja bastante divulgado e assimilado pelos alunos.
  • Estimulem os estudantes a fazerem pesquisas sobre o tema na escola, para saber o que alunos, professores e funcionários pensam sobre o Bullying e como acham que se deve lidar com esse assunto.
  • Convoquem assembléias, promovam reuniões ou fixem cartazes, para que os resultados da pesquisa possam ser apresentados a todos os alunos.
  • Facultem a oportunidade de que os próprios alunos criem regras de disciplina para suas próprias classes. Essas regras, depois, devem ser comparadas com as regras gerais da escola, para que não haja incoerências.
  • Da mesma maneira, permitam que os alunos busquem soluções capazes de modificar o comportamento e o ambiente.
  • Sempre que ocorrer alguma situação de Bullying, procurem lidar com ela diretamente, investigando os fatos, conversando com autores e alvos. Quando ocorrerem situações relacionadas a uma causa específica, tentem trabalhar objetivamente essa questão, talvez por meio de algum projeto que aborde o tema. Evitem, no entanto, focalizar alguma criança em particular.
  • Nos casos de ocorrência de Bullying, conversem com os alunos envolvidos e digam-lhes que seus pais serão chamados para que tomem ciência do ocorrido e participem junto com a escola da busca de soluções.
  • Interfiram diretamente nos grupos, sempre que isso for necessário para quebrar a dinâmica de Bullying. Façam os alunos se sentarem em lugares previamente indicados, mantendo afastados possíveis autores de Bullying, de seus alvos.
  • Conversem com a turma sobre o assunto, discutindo sobre a necessidade de se respeitarem as diferenças de cada um. Reflita com eles sobre como deveria ser uma escola onde todos se sentissem felizes, seguros e respeitados.
Agressores precisam de vítimas. E quem são as vítimas?

Geralmente, os autores de Bullying, procuram pessoas que tenham alguma característica que sirva de foco para suas agressões. Assim, é comum eles abordarem pessoas que apresentem algumas diferenças em relação ao grupo no qual estão inseridas, como por exemplo: obesidade, baixa estatura, deficiência física, ou outros aspectos culturais, étnicos ou religiosos. O que se verifica é que essas crianças são alvos mais visados e tornam-se mais vulneráveis ao Bullying, por possuírem algumas dessas características específicas.
Mas, o fato de sofrer Bullying não é culpa da vítima, pois ninguém pode ser responsabilizado por ser diferente!...
Na verdade, a diferença é apenas o pretexto para que o agressor satisfaça uma necessidade que é dele mesmo: a de agredir.
Tanto os pais, quanto as escolas, devem ajudar as crianças a lidarem com as diferenças, procurando questionar e trabalhar seus preconceitos. E uma das boas maneiras de se lidar com isso é promovendo debates, nos quais os jovens possam tomar consciência dessas questões e confrontar suas idéias com a de outros jovens.

Quando a agressividade passa a ser Bullying?

É comum que as crianças passem por situações na vida, em que se sintam fragilizadas e em decorrência disso tornem-se temporariamente agressivas. Assim, o nascimento de um novo bebê na família, a separação dos pais ou a perda de algum parente próximo podem ser motivo para a mudança repentina no comportamento da criança. No entanto, normalmente, essa "tempestade" aos poucos vai passando e volta a "calmaria".

Mas, há casos em que se observa algo diferente: algumas crianças apresentam uma agressividade não apenas transitória, mas permanente. Parecem estar sempre provocando situações de briga.

Eis alguns motivos para que essas crianças se tornem agressores crônicos, possíveis autores de Bullying.

  • Porque foram mal acostumadas e por isso esperam que todo mundo faça todas as suas vontades e atenda sempre às suas ordens.
  • Gostam de experimentar a sensação de poder.
  • Não se sentem bem com outras crianças, tendo dificuldade de relacionamento.
  • Sentem-se inseguras e inadequadas.
  • Sofrem intimidações ou são tratados como bodes expiatórios em suas casas.
  • Já foram vítimas de algum tipo de abuso.
  • São freqüentemente humilhadas pelos adultos.
  • Vivem sob constante e intensa pressão para que tenham sucesso em suas atividades.
Evidentemente, essas crianças precisam de ajuda, mais do que de punição. Torna-se urgente dar assistência a elas, para que se possa interromper esse ciclo de violência que vai se instalando em suas vidas.
  • Indicadores de estar sendo alvo de Bullying
    • Demonstrar falta de vontade de ir à escola.
    • Sentir-se mal perto da hora de sair de casa.
    • Pedir para trocar de escola.
    • Revelar medo de ir ou voltar da escola.
    • Pedir sempre para ser levado à escola.
    • Mudar freqüentemente o trajeto entre a casa e a escola.
    • Apresentar baixo rendimento escolar.
    • Voltar da escola, repetidamente, com roupas ou livros rasgados.
    • Chegar muitas vezes em casa com machucados inexplicáveis.
    • Tornar-se uma pessoa fechada, arredia.
    • Parecer angustiado, ansioso, deprimido.
    • Apresentar manifestações de baixa auto-estima.
    • Ter pesadelos freqüentes, chegando a gritar "socorro" ou "me deixa" durante o sono.
    • "Perder", repetidas vezes, seus pertences, seu dinheiro.
    • Pedir sempre mais dinheiro ou começar a tirar dinheiro da família.
    • Evitar falar sobre o que está acontecendo, ou dar desculpas pouco convincentes para tudo.
    • Tentar ou cometer suicídio.
Se seu filho (filha), apresenta alguns dos sinais descritos acima, pode ser que ele (ela) esteja sendo alvo de Bullying.
Tente conversar com ele sobre o assunto e, caso ele confirme sua suspeita, procure o professor e/ou a direção da escola para ajudarem a solucionar o problema.
Não exija dele o que ele não se sinta capaz de realizar!
Não o culpe pelo que está acontecendo!
Elogie sua atitude de relatar o que o está atormentando
!

Bullying vai muito além de brincadeira sem graça!


Esse termo não tem um correspondente em português. Em inglês refere-se à atitude de um bully (valentão). Objeto de estudo pela primeira vez na Noruega, o bullying é utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica contra alguém em desvantagem de poder, sem motivação aparente e que causa dor e humilhação a quem sofre. “É uma das formas de violência que mais cresce no mundo”, afirma Cléo Fante, pedagoga pioneira no estudo do tema no país e autora de Bullying Escolar (Artmed). Segundo ela, o bullying pode acontecer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho. “Identificamos casos de bullying em escolas das redes pública e privada, rurais e urbanas e até mesmo com crianças de 3 e 4 anos, ainda no Ensino Infantil”, comenta.

Para o presidente do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Buylling Escolar, José Augusto Pedra, o fenômeno é uma epidemia psico-social e pode ter consequências graves. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Crianças e adolescentes que sofrem humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem ter queda do rendimento escolar, somatizar o sofrimento em doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. “Se observa também uma mudança de comportamento. As vítimas ficam isoladas, se tornam agressivas e reclamam de alguma dor física justamente na hora de ir para escola”, detalha José Pedra.

Até as testemunhas sofrem ao conviver diariamente com o problema, mas tendem a omitir os fatos por medo ou insegurança. Geralmente, elas não denunciam e se acostumam com a prática – acabam encarando como natural dentro do ambiente escolar. “O espectador se fecha aos relacionamentos, se exclui porque ele acha que pode sofrer também no futuro. Se for pela internet, no cyberbullying, por exemplo, ela ‘apenas’ repassa a informação. Mas isso o torna um co-autor”, completa Cléo Fante.

O bullying, de fato, sempre existiu. O que ocorre é que, com a influência da televisão e da internet, os apelidos pejorativos foram tomando outras proporções. “O fato de ter consequências trágicas, como mortes e suicídios, e a falta de impunidade proporcionou a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema”, aponta Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro “Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil”.

O que é bullying?


Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar".

Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E, não adianta, todo ambiente escolar pode ter esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.

- Bullying !
( É preciso levar a sério ao primeiro sinal)

Pesquisa realizada em 2008 em seis estados brasileiros apontou que 70% de 12 mil alunos consultados afirmaram ter sido vítimas de violência escolar. Entre as formas mais comuns, está o bullying, comportamento que inclui atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro. Nesta página, você encontra reportagens, artigos e sugestões de leitura para saber mais sobre o que está por trás deste problema e como enfrentá-lo de forma eficiente
Somos Jovens com consciência politica !
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                  Juventude levada a séria !